Chegando lá as garotas já estavam todas sentadas a mesa,
olhei para Beatrice e sorri indo até ela e depositando um beijo em seus lábios.
Eu:
Bom dia. – sorri me sentando ao seu lado
Beatrice:
Bom dia.
Chris:
Como é bom ver o belo casal de novo!! – Chris disse, entrando no refeitório enquanto
piscava freneticamente.
Eu:
Cala boca Christian. – ri. Tomamos café com toda aquela bagunça e resolvemos ir
aproveitar o belo dia de sol que fazia lá fora. Bem, pra falar a verdade eu não
queria largar a Beatrice por nada. Caminhamos até o campo de mão dadas e nós
sentamos pra ver os meninos e as meninas jogarem vôlei. – Eu nem acredito que
isso esta acontecendo.
Beatrice:
Isso o que?
Eu:
Que você finalmente é minha outra vez. Eu tenho medo de acordar e isso só ter
sido um sonho. – disse olhando para ela que sorriu.
Beatrice:
Eu também não quero acordar. Nunca. – ela disse e me beijou lentamente.
Eu:
Eu te amo. Muito. – disse após encerrarmos o beijo.
Taylor:
Será que da pros pombinhos pararem de pegação pelo menos um pouco? – gritou ela
jogando a bola em nossa direção.
Beatrice:
NÃO!!! – berrou e virou brutalmente de frente para mim distribuindo beijos pelo
meu rosto.
Justin Bieber Off
Beatrice Baker On
Depois
de um tempo matando a saudade do Justin, resolvi ficar um pouco com as meninas
enquanto ele e os meninos jogavam futebol.
Ruth:
Ai cara, eu to tão feliz por você ter voltado pro Justin... Eu já tava quase te
estapeando mas... AI QUE FOFOS! – ela disse me abraçando enquanto eu e as
meninas riamos.
Eu:
Obrigada, você sabe que você e o Joseph são uma graça juntos.
Ruth:
É eu sei mesmo. – disse rindo
Serena:
Beatrice, erm... Já rolou algo a mais entre você e o Justin?
Eu:
Como assim algo a mais? – perguntei
Taylor:
Ah, você sabe... Algo a mais... Que beijos... – completou envergonhada.
Eu:
AH... Não... Quer dizer, uma vez quase aconteceu, mas eu não me sentia pronta o
suficiente... Talvez pelo fato de que ele já tem experiência nisso...
Lucy:
Aconteceu alguma coisa que nós devemos saber Serena?
Serena:
Bom, eu e o Ryan... Bem, a gente...
Ruth:
A GENTE O QUE CARALHO, FALA LOGO!
Serena:
Ah, vocês sabem, a gente transou.
Lucy:
MEU DEUS!
Taylor:
E como foi? Como você se sentiu?
Serena:
Foi a melhor experiência da minha vida. Eu nunca me senti tão amada e tão feliz...
– disse olhando para cima enquanto nos observávamos os garotos.
Eu:
Mas... Erm... Como você soube que tava pronta? – perguntei.
Serena:
Eu não sei. Eu simplesmente me entreguei.
Ruth:
É, foi exatamente desse jeito comigo e com o Joseph também.
Taylor:
O QUE VOCÊ TAMBÉM??????
Lucy:
E como você se sentiu?
Ruth:
Eu nunca me senti tão bem. Foi simplesmente perfeito.
Eu:
E... Como foi pra saber que tava pronta?
Ruth:
Eu senti uma coisa maravilhosa, uma vontade de me sentir completa... Então,
aconteceu...
Ficamos
mais um bom tempo conversando sobre essas coisas até que resolvemos ir para a
sala de jogos.
Passamos
o dia inteiro nos divertindo e pra falar a verdade o tempo passou voando diante
dos nossos olhos. Eu estava tão feliz por ter voltado com o Justin que poderia
sair por ai gritando pra todo mundo o quanto eu amo ele, mas é como minha mãe
me disse uma vez, a inveja tem sono leve, então não grite felicidade. Pedi pro
Justin me encontrar no campo de tardezinha, então fui pro meu quarto e me arrumei
pra me encontrar com ele. Coloquei um vestidinho branco florido, prendi uma
parte do meu cabelo e deixei o resto solto, passei pouca maquiagem e um pouco
de perfume. Quando marcavam 19:00 horas em ponto no relógio, fui para debaixo
da arvore onde tinha marcado de me encontrar com Justin.
Logo
ele apareceu lindo, com um sorriso lindo estampado em seu rosto. Me levantei e
o selei lentamente.
Justin:
O que você ta aprontando? – ele disse se sentando ao meu lado desconfiado
Eu:
Nada, eu... Só quero ficar com você. – sorri e o beijei novamente.
Justin:
Eu amo você. – ele sorriu, me fazendo sorrir também.
Eu:
Eu te amo mais.
Justin:
Eu estava com tanto medo de te perder pra sempre... – ele disse, colocando uma
mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
Eu:
Eu pertenço a você. Eu sou sua. – sorri, segurando sua mão. Ele deu um meio
sorriso e segurou meu rosto se aproximando devagar.
Annie:
EI!!! OS DOIS POMBINHOS VENHAM JANTAR!!! – gritou ela da janela
Justin:
Vamos. – ele sorriu me selando e me ajudando a levantar. Fomos jantar e depois
ficamos todos conversando bobagens na sala. Até a hora de ir dormir. Mais uma vez,
o Justin deu um jeito de fugir pro meu quarto.
Justin:
Olá. – disse entrando pela janela
Eu:
Qualquer dia desses você me mata de susto. – ri, terminando de vestir meu
pijama rapidamente por conta de vergonha.
Justin:
Eu não queria dizer, mas eu gostei muito do que eu acabei de ver. – sorriu ele
malicioso, me deixando mais envergonhada.
Eu:
Ah, é mesmo? – disfarcei me virando pra fingir que arrumava algo.
Justin:
Sim, e não precisa ter vergonha de mim. – ele se levantou e me abraçou por trás.
– Eu sou seu namorado.
Eu:
Eu sei disso. – sorri e ele me selou, logo olhando no fundo dos meus olhos. Nossos
rostos estavam tão próximos que eu conseguia sentir sua respiração. Ficamos nos
encarando por um longo tempo até que ele selou seus lábios aos meus e puxou meu
corpo para mais perto. Eu sentia um tipo de choque por todo meu corpo cada vez
que ele me tocava, ele me pegou no colo me deitando na cama e subiu em cima de
mim, retomando o beijo. Eu já estava ficando sem fôlego quando ele parou e
desligou o abajur que iluminava ali, a única fonte de luz era a da lua que
entrava por uma pequena passagem da longa cortina. Ele aproveitou o momento e
tirou sua blusa e a minha. Ele se sentou me puxando para seu colo, envolvi minhas
pernas em sua cintura e voltei a beijá-lo. Em nenhum momento eu pensei em parar
aquilo, era tudo o que eu queria no momento, talvez mais que ele. Eu estava
pronta e eu não iria me arrepender de fazer aquilo com o primeiro cara que eu
realmente amei.
Justin:
Tem certeza que quer isso? – perguntou mordendo a ponta da minha orelha
Eu: Eu sou totalmente sua. – respondi com
os olhos fechados e pude ouvi-lo rir fraco.
Ele passou os dedos pelas minhas costas devagar, me arrancando
alguns suspiros e então soltou o fecho do meu sutiã e me deitou novamente dessa
vez tirando a parte debaixo do meu pijama e sua calça. Depois selou seus lábios aos
meus como jamais havia feito antes e depois desceu beijando meu pescoço,
passando a ponta de seu nariz entre meus seios. Ele estava me levando à loucura. Logo senti sua mão afobada tirando
a única peça de roupa que me restava. Ele voltou a me beijar, puxando meu lábio
inferior algumas vezes. Eu não aguentava mais, já estava quase implorando pra
ele acabar logo com aquela tortura.
Eu:
Vamos, acaba logo com isso. – sussurrei em seu ouvido e ele sorriu se livrando
finalmente de sua cueca, voltando a me beijar cada vez com mais desejo. Respirei
fundo quando senti minha intimidade ser tocada pela primeira vez, ele ia
começar. Tudo o que conseguia fazer era apertar os lençóis cada vez mais forte
enquanto afundava meus dentes no meu lábio inferior. Após alguns minutos ele
voltou a beijar meus lábios com certo desespero. Eu apertava suas costas com
certa força, até sentir uma dor, ele havia rompido meu hímen. Cravei minhas
unhas em suas costas, apertando meus dentes contra meu lábio que a esse ponto já
deveria estar sangrando. Logo a dor já tinha passado e tudo o que eu sentia era
um inexplicável prazer. Ele ia cada vez mais rápido e com mais força e de vez em
quando me beijava pra abafar os gemidos. Depois de um tempo comecei a sentir
algo estranho dentro de mim, era minha primeira vez, mas eu tinha certeza de
que era meu orgasmo que estava chegando. Logo senti meu órgão genital contrair
e finalmente o liquido escorrer. Logo Justin foi diminuindo a velocidade até
parar por completo e sair de cima de mim, puxando o lençol para cobrir nossos
corpos. Encostei minha cabeça em seu peito, tentando controlar minha respiração.
Eu ouvia o coração dele dar pulos e o meu estava no mesmo ritmo. Após um tempo
em silencio, eu já não conseguia manter meus olhos abertos. Eu estava
profundamente concentrada nos batimentos do coração dele.
Justin:
Eu amo você. – sussurrou ele, ainda ofegante.
Eu:
Eu também te amo. – eu disse e quando dei por mim já estava dormindo.
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MEU DEUS NÃO ME MATEM, SÉRIO.
Bem, se é que alguém ainda vai ler isso heueheuhe
Bom, eu não sei por que, mas eu senti uma vontade imensa de escrever a tão esperada parte hot, e ai esta ela. Dependendo de como as coisas vão se sair com esse capitulo eu posso até pensar em continuar, mas não prometo nada.
Então é isso.
XOXO, BEA :)